Já é uma realidade a produção de peixes ornamentais transgênicos a empresa Taikong Corporation, batizou seu primeiro peixe de TK-1 ou "paulistinha pérola noturna" (foto), e afirma tratar-se de um peixe seguro e estéril. Mais recentemente essa tecnologia da “Bioluminescência” vem tentando ser empregada para a produção de peixes indicadores que ao estarem em locois poluídos por metais pesador mudariam de cor.
Em um estudo mais antigo empresa AquaGene, da Flórida, inseriu genes numa espécie americana comum de tilápia, para que o fígado secretasse o Fator 7 de Coagulação Humana para sua corrente sangüínea. O fator 7 humano pode ser diretamente retirado do sangue humano, mas existe o risco de transmissão de doenças. A única alternativa ao fator 7, chamado NovoSeven, sendo derivado de células de hamsters geneticamente modificadas (Custo de uma única aplicação US$ 10 mil).
O FDA (Food and Drug Administration) está a um passo de aprovar o primeiro animal transgênico para consumo humano, o salmão geneticamente modificado que promete crescer duas vezes mais rápido. Logicamente se aprovado esse pode ser o marco para a abertura produção de animais geneticamente modificados em grande escala.Com era de se esperar o greenpeace já se mostra totalmente contra a produção do peixe (e de qualquer outra coisa transgênica).
Recomendo tambem que seja lido esse artigo de aplicações da biotecnologia muito interessante www.cib.org.br/apresentacao/aplic_biotecnologia_area_animal.pdf.
Fontes: www1.folha.uol.com.br; www.forumamordepeixe.com.br