sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Galinha Sem Gripe.

Pesquisadores desenvolveram galinhas geneticamente modificadas que não podem transmitir infecções de gripe aviária, o que poderia reduzir o risco da doença se espalhar e causar epidemias mortais em seres humanos.
A gripe aviária, ou H5N1, está circulando na Ásia e no Oriente Médio, com ocorrências ocasionais na Europa, desde 2003, e matou ou levou à destruição centenas de milhões de aves. Raramente infecta pessoas, mas quando faz é mortal: segundo a Organização Mundial da Saúde, de 516 casos desde 2003, o vírus matou 306.
Para produzir as galinhas modificadas, os pesquisadores introduziram um novo gene que fabrica uma pequena molécula que imita um importante elemento de controle do vírus da gripe aviária. O mecanismo de replicação do vírus é levado a reconhecer essa molécula, em vez dos genes virais, e isso interfere com o ciclo de replicação do vírus.
As galinhas transgênicas ainda podem ficar doentes e morrer do H5N1, mas não transmitem o vírus para outras galinhas, e não só as transgênicas, mas também as normais. Especialistas dizem que o perigo é que o vírus evolua a uma forma que as pessoas podem pegar facilmente, fazendo com que a taxa de transmissão produza uma pandemia em que milhões de pessoas poderiam morrer.
Galinhas geneticamente modificadas poderiam oferecer uma forma de melhorar a segurança econômica e alimentar em partes do mundo onde a gripe aviária é uma grande ameaça.
Países como a China estão interessados na possibilidade de modificação genética para proteger seus estoques de aves, bem como a população. Porém, inevitavelmente será mais caro. Ao mesmo tempo, a necessidade de vacinação e a perda de rebanhos devem reduzir.
O próximo passo da pesquisa é tornar as galinhas totalmente resistentes à gripe, ao invés de apenas bloquear a transmissão do vírus.
Fonte: http://hypescience.com

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Peixes transgênicos.


Já é uma realidade a produção de peixes ornamentais transgênicos a empresa  Taikong Corporation, batizou seu primeiro peixe de TK-1 ou "paulistinha pérola noturna" (foto), e afirma tratar-se de um peixe seguro e estéril. Mais recentemente essa tecnologia da “Bioluminescência” vem tentando ser empregada para a produção de peixes indicadores que ao estarem em locois poluídos por metais pesador mudariam de cor.
Em um estudo mais antigo empresa AquaGene, da Flórida, inseriu genes numa espécie americana comum de tilápia, para que o fígado secretasse o Fator 7 de Coagulação Humana para sua corrente sangüínea. O fator 7 humano pode ser diretamente retirado do sangue humano, mas existe o risco de transmissão de doenças. A única alternativa ao fator 7, chamado NovoSeven, sendo derivado de células de hamsters geneticamente modificadas (Custo de uma única aplicação US$ 10 mil).
O FDA (Food and Drug Administration) está a um passo de aprovar o primeiro animal transgênico para consumo humano, o salmão geneticamente modificado que  promete crescer duas vezes mais rápido. Logicamente se aprovado esse pode ser o marco para a abertura produção de animais geneticamente modificados em grande escala.Com era de se esperar o greenpeace já se mostra totalmente contra  a produção do peixe (e de qualquer outra coisa transgênica).
Recomendo tambem que seja lido esse artigo de aplicações da biotecnologia muito interessante www.cib.org.br/apresentacao/aplic_biotecnologia_area_animal.pdf.

Fontes: www1.folha.uol.com.br; www.forumamordepeixe.com.br

EUCALIPTO TRANSGÊNICO

Entrevista especial com Paulo Kageyama* feita pelo Instituto Humanitas.
Confira a entrevista.
IHU On-Line – Quais as principais vantagens do eucalipto transgênico, que justificam o investimento em sua cultura? As árvores crescem mais rápido, por exemplo?
Paulo Kageyama – O principal e mais utilizado Gene Geneticamente Modificado (OGM) pelas indústrias madeireiras de produção de celulose e papel, e que vem sendo motivo de vários processos da CTNBio, é o transgene que reduz o teor de lignina ** da madeira. Essas indústrias alegam vantagens econômicas muito grandes no processo de extração da lignina para a produção de celulose, que seria o motivo das mesmas ao propor esse OGM, além de que se utilizaria menor quantidade de produtos químicos para a extração da celulose, que seria um outro objetivo alegado.
Em princípio, o gene em questão não tem efeito sobre o crescimento das plantas, mas sim na qualidade da sua madeira. Certamente que, sendo a estrutura da madeira das árvores basicamente formada de lignina, que dá a dureza, e a celulose, que completaria a sua estrutura, a redução de lignina pode afetar indiretamente o crescimento, pois pode a árvore com sua redução sofrer tombamento, quebra etc.
IHU On-Line – Quando são feitos os cálculos sobre as vantagens econômicas do eucalipto transgênico, é incluído nessa conta o gasto ambiental que seu plantio produz, como o consumo de água e energia?
Paulo Kageyama – Como o transgene em questão confere em princípio somente efeito sobre a qualidade da madeira (menor teor de lignina), o consumo de água e energia, em princípio, não seria diferente entre o eucalipto Geneticamente Modificado (GM) e o não GM. Portanto, os impactos ambientais apontados para os não GMs seriam, em princípio, os mesmos para os transgênicos. O consumo de água e energia, em princípio, não entra nos cálculos econômicos e ambientais, na comparação entre os eucaliptos GMs e não GMs. O que está em jogo é o custo ambiental, dado o perigo de contaminação de eucaliptos não transgênicos voltados para a produção de outro fim que não o de celulose e papel, que seriam prejudicados.
IHU On-Line – Se o monocultivo do eucalipto já é ambientalmente condenável, o que se pode falar do eucalipto transgênico? Quais os principais riscos que ele oferece ao meio ambiente?
Paulo Kageyama – De fato, o eucalipto em monocultivo em grande escala tem impactos sobre o meio ambiente e a biodiversidade. Como o OGM em questão se refere à diminuição do teor de lignina, as críticas ao monocultivo de eucalipto GM devem ser as mesmas do não GM.
Em menor importância para as indústrias, é o gene para aumento da produtividade, através de aumento da eficácia da fotossíntese. Nesse caso, podemos ter maior crescimento e maior produtividade ainda, tendo efeito nos impactos sobre o ambiente. Porém, a ênfase das indústrias nesse momento é com a redução de lignina na madeira.
IHU On-Line – O eucalipto transgênico consome mais ou menos água do que o eucalipto não transgênico?
Paulo Kageyama – Há uma controvérsia sobre a questão de que os eucaliptos transgênicos são de mais alto consumo que outras espécies. De fato, como são de muito rápido crescimento, plantados em grande escala e em monocultivo, sem Áreas de Preservação Permanentes (APPs) e Reservas Legais (RLs), deve haver grande consumo de água e rebaixamento do lençol freático. O problema, portanto, é muito mais de escala, principalmente. Muitas outras espécies de árvores, inclusive nativas, devem ter o mesmo comportamento se utilizadas da mesma forma que vêm sendo utilizados os eucaliptos. Ao se plantar qualquer cultura em monocultivo em grande escala, as APPs e RLs têm exatamente a função de dar equilíbrio à paisagem rural, tanto na questão de água como de pragas e doenças. Porém, deve-se salientar que os OGMs mais destacados são para redução de lignina, não devendo, em princípio, afetar essa questão do consumo de água.
IHU On-Line – Como são feitos os testes do plantio do eucalipto transgênico? Que cuidados são tomados?
Paulo Kageyama – Na CTNBio, as empresas podem entrar com processos de Liberação Planejada, e na fase de pesquisa, e, numa fase mais avançada, com processos de Liberação Comercial, como o próprio nome diz, para já liberação de plantios em escala comercial.
Com os eucaliptos, estamos ainda na fase de pesquisa, ou de contenção, sendo em áreas pequenas e com controle de isolamento, com regras já estabelecidas. Segundo o Comunicado No 2 da CTNBio para esses processos, deve-se guardar uma distância de 1 000 metros de outro talhão de eucalipto que possa ser utilizado para produção de sementes, visando evitar a contaminação de pólen GM para não GM. Para o caso de sementes, nessa fase de Liberação Planejada, ou de Pesquisa, essa distância mínima é de 100 metros de outro talhão que possa ser contaminado.
Somente após vários processos de liberação planejada, envolvendo testes e pesquisas com contenção, é que as empresas podem solicitar processos de liberação comercial. As empresas estão caminhando a passos largos para entrar nessa fase de liberação comercial, que só temos atualmente para a soja, o algodão e o milho.
IHU On-Line – Quais os riscos da realização de testes de plantio de eucalipto transgênico sem fiscalização ambiental? Que tipo de fiscalização ambiental deveria ser feita para acompanhar esses testes?
Paulo Kageyama – Nós membros da CTNBio analisamos e aprovamos ou não os processos de liberação mandados pelas empresas. Em casos novos ou duvidosos, podemos pedir visitas para checagem de algum ponto de dúvida. Porém, a fiscalização no campo é de responsabilidade do Ministério da Agricultura, Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) e do IBAMA. Essa fiscalização não é feita em 100% dos processos, a não ser que haja pedido especial, o que é uma boa coisa. Como existem as regras aprovadas pela CTNBio, com elas em mãos, pode-se cobrar dos órgãos competentes para se fazer essa fiscalização. Na CTNBio, temos que acreditar que o que está no processo é o que está ocorrendo no campo. Na fase de liberação planejada, onde estamos com os eucaliptos, a fiscalização das distâncias para se evitar a contaminação por pólen e sementes é relativamente fácil, se se conhece bem as espécies. Julgo que as empresas, na fase de liberação planejada, praticamente não têm condições de realizar plantios comerciais de OGMs, pois, para isso, deveria ter as sementes para tal e que passam pelo controle da CTNBio.
IHU On-Line – Como está essa questão no Brasil? O país já produz eucalipto transgênico?
Paulo Kageyama – Como já relatado, temos eucaliptos transgênicos no Brasil, porém, ainda na fase de testes ou de pesquisa, com áreas pequenas (cerca de 1um hectare) onde os cuidados de se evitar a contaminação por polinização ou dispersão de sementes são regulados pelo Comunicado já relatado. Dessa forma, as empresas já detêm conhecimento e material genético para produzir eucaliptos transgênicos, só faltando passar esta fase para proposições de liberação comercial.
A nosso ver, como os eucaliptos são de polinização cruzada, como o milho, com polinização à longa distância por abelhas sociais, principalmente, cuidados com a contaminação vêm sendo uma das preocupações de cautela e precaução. Os genes para redução de lignina beneficiam os produtores de celulose e papel, mas devem prejudicar os produtores de eucaliptos para madeira, carvão, móveis, óleos, mel etc.
Notas:
*Paulo Kageyama é formado em Engenharia Agronômica pela Universidade de São Paulo, onde realizou mestrado e doutorado em Agronomia. É pós-doutor pela North Carolina State University. Atua no Ministério do Meio Ambiente e da Amazônia Legal e é professor da USP.
**A lignina ou lenhina é uma macromolécula tridimensional amorfa encontrada nas plantas terrestres, associada à celulose na parede celular cuja função é de conferir rigidez, impermeabilidade e resistência a ataques microbiológicos e mecânicos aos tecidos vegetais
Fonte: http://www.ihu.unisinos.br

Maciez Genéticamente comprovada

Com o maior rebanho bovino comercial do mundo, o Brasil tem grande destaque como fornecedor de carne in natura e de produtos derivados, com exportações que chegam a US$ 2 bilhões por ano. No mercado interno o destaque se dá pela grande fatia que representa na economia do país, participando com cerca de 9% do PIB (Produto Interno Bruto). As raças zebuínas (Bos indicus) e taurinas (Bos taurus) constituem a base genética do rebanho brasileiro.

O avanço na genética do rebanho nacional tem sido bastante expressivo devido a técnicas de melhoramento genético tradicionais, visando características que podem ser mensuradas de forma mais fácil, precoce e com alta herdabilidade (representada por h2, mede o grau de correspondência entre fenótipo e valor genético que é, em última instância, aquilo que influencia a próxima geração).

Características quantitativas como a maciez e o marmoreio da carne, por exemplo, são de mensuração tardia e/ou difícil e de alto custo e, além disso, são mais difíceis de serem melhoradas baseando-se apenas em mensurações fenotípicas. O uso de técnicas convencionais de melhoramento genético tem tornado lenta e pouco eficiente a obtenção de ganho genético. Com o intuito de acelerar os ganhos genéticos, novas descobertas sobre as bases genéticas e moleculares podem ser utilizadas de forma integrada aos meios tradicionais de melhoramento.    

A identificação de genes que expressam características de interesse econômico para a bovinocultura brasileira, vem sendo realizada por grupos de pesquisadores brasileiros. O uso de marcadores moleculares para identificar os genes de interesse econômico está entre as técnicas que vêm sendo utilizadas pelos pesquisadores junto com as técnicas tradicionais de melhoramento.

O potencial genético do animal para características produtivas, como a maciez e o marmoreio (gordura entremeada na carne), pode ser identificado pelos marcadores genéticos, por meio da análise de DNA. Em um laboratório na Austrália, o pecuarista Antônio José Prata Carvalho submeteu dez reprodutores da raça nelore a um teste com marcadores moleculares para avaliar características de importância econômica como a maciez e marmoreio.

Ficou comprovado através dos testes que a carne dos animais da raça nelore do Sr. Antônio tem características de maciez e marmoreio tão boas quanto os animais das raças européias. A pontuação usada para mensurar essas características foi de 1 a 4 para maciez e de 1 a 3 para marmoreio. As notas obtidas pelos animais foram de 3 para maciez e 2 para marmoreio.

Vantagens da tecnologia

O melhoramento genético do rebanho usando-se o método tradicional dos acasalamentos é demorado e até que se saiba se o reprodutor vai ou não transmitir o gene para a característica desejada, o produtor perde muito tempo.

O uso da tecnologia dos marcadores moleculares traz vantagens para o produtor que precisa ganhar tempo e ter precisão nos resultados. Essa tecnologia reduz o tempo gasto para se obter os resultados esperados, pois os marcadores moleculares identificam a característica produtiva no gene do animal.

Apesar da eficiência da tecnologia dos marcadores moleculares, essa técnica deve estar associada a outras já em uso pelos melhoristas, como o teste de progênie, por exemplo. Algumas características produtivas não dependem exclusivamente da genética do animal, mas também de fatores como nutrição, manejo, entre outras, para que os animais possam expressar todo o seu potencial genético.

Fonte: http://www.biotec-ahg.com.br/

A ESTRANHA ERVILHA NA VAGEM *****

Fantástico documentario que fala um pouco da vida e  repoduz a famosa experiencia das ervilhas do "Pai da Genética" Gregor Johann Mendel

domingo, 20 de fevereiro de 2011

Dois em Um


Sam (samantha do lado esquerdo e samuel do lado direito)  como vocês já devem ter percebido é um frango metade galo, metade galinha. Um ginandromorfo, um animal metade masculino, metade feminino que apresenta uma autêntica divisão sexual em todo corpo. Seu lado direito masculino tem uma  plumagem mais clara, esporões e fortes músculos peitorais. No entanto o lado esquerdo tem plumas mais escuras  sendo menos corpulento, quanto ao seu comportamento, os cientistas dizem que esta mas para o lado mascuilno, porém como o propio Michael Clinton (diretor do grupo que estuda sam), biólogo da Universidade de Edimburgo dissse:"Mas quando colocávamos ele entre as galinhas, não parecia tão seguro.
Os ginandromorfos são realmente surpreendentes porque não se observou nada parecido nos mamíferos. Em quase todos os mamíferos, incluídos os seres humanos, inicialmente as células embrionárias são sexualmente indistinguíveis. Durante o desenvolvimento, os fatores genéticos desencadeiam a formação das glândulas masculinas ou femininas segundo a combinação dos cromossomos sexuais do animal (XY para os machos e XX para as fêmeas).
"Tínhamos assumido que a determinação do sexo nas aves seguiria o mesmo padrão dos mamíferos", afirmou Clinton. Em conseqüência, os pesquisadores pensaram que um lado dos ginandromorfos seria uma fêmea normal (ou um macho) e que a outra parte teria algum tipo de anomalia cromossômica.
  No entanto, descobriram que estes frangos pareciam ter uma separação quase perfeita entre sua parte feminina e masculina. A metade da galinha estava, em sua maior parte, formada por células femininas normais com cromossomos femininos, enquanto a parte de galo continha majoritariamente células masculinas normais com cromossomos masculinos. Já que ambos lados estavam expostos aos mesmos hormônios exatamente, a equipe se deu conta de que as células deviam responder segundo seu próprio complemento cromossômico em lugar de receber ordens das gônadas. 
Clinton diz que o trabalho mostra que as galinhas têm uma maneira fundamentalmente diferente de se determinar o sexo de mamíferos: "Os hormônios desempenham algum papel, mas longe do ponto visto em mamíferos." Ele suspeita que as mesmas regras se aplicam a outras espécies de aves, embora os ginandromorfos provavelmente passam despercebidos na maioria das vezes porque as diferenças entre os sexos não são tão acentuadas.

 

A redenção do tabaco

 
Um cientista da Universidade Hebraica de Jerusalém, Robert H. Smith(foto), da Faculdade de Agricultura, Alimentos e Meio Ambiente conseguiu produzir uma réplica do colágeno humano a partir de plantas do tabaco - uma conquista com enormes implicações comerciais para utilização em uma variedade de recursos humanos procedimentos médicos.O colágeno é a proteína mais abundante no corpo humano e é a principal proteína encontrada em todos os tecidos conjuntivos. Comercialmente colágeno produzido (pró-colágeno) é usado em implantes cirúrgicos e dispositivos de cura muitas feridas na medicina regenerativa. O mercado atual de colágeno baseado em dispositivos médicos em ortopedia e cicatrização de feridas EUA ultrapassa US $ 30 bilhões em todo o mundo.Atualmente, o colágeno comercial é produzido a partir de animais como vacas e porcos, bem como de cadáveres humanos. Estes materiais são propensos a abrigar patógenos humanos, tais como vírus e príons (doença da vaca louca). cadáver humano é escasso, e para certas indicações possui sérias questões éticas.Produção recombinante humana tipo I pró-colágeno requer a expressão coordenada de cinco genes diferentes. Prof Oded Shoseyov da Robert H. Smith do Instituto de Ciências Vegetais e Genética na Agricultura estabeleceu o único laboratório no mundo que tem relatado sucesso co-expressão de todos os cinco genes essenciais em plantas transgênicas de tabaco para a produção de processados pró-colágeno . Para este trabalho, Shoseyov foi um dos destinatários de um Prêmio de Inovação Kaye durante a Universidade Hebraica reunião do Conselho de Governadores, em junho.A invenção Shoseyov na foi patenteado, e as descobertas científicas por trás dele foram publicados recentemente na revista Biomacromolecules. A empresa, CollPlant Ltd., foi estabelecida com base em patentes e tecnologias que foram desenvolvidas no laboratório de Shoseyov. Ele levantou EUA $ 15 milhões para criar a primeira empresa molecular agrícola comercial em Israel e já está fabricação de produtos à base de colágeno, que têm atraído o interesse comercial de colaboração das empresas que os EUA, Europa, Japão e Israel..

A arca de noé do reino vegetal


Fantástico documentário que fala um pouco da vida e  reproduz a famosa experiência das ervilhas do "Pai da Genética" Gregor Johann Mendel

Uva Sem Semente Como ??

Sempre me perguntei  como se formavam as uvas sem semente (também chamadas de uvas apirênicas) pensava,  antes de iniciar as minhas pesquisas sobre o assunto, que esta uva era produzida por  meio de melhoramento genético, mas ao  ler sobre o assunto, descobri que  na videira a ausência de sementes pode ocorrer naturalmente , por  paternocarpia ou estenoespermocarpia. O primeiro processo ocorre da formação do fruto sem que ocorra sua fertilização,ou seja, a uva não contém semente (como na banana comercial), já o segundo processo e resultante da degeneração dos tecidos  endosperma prematuramente durante o desenvolvimento do embrião fertilizado, gerando assim frutos com sementes de tamanho reduzido (sementes-traço), lembrando que a propagação  na  planta sem sementes  e feita por via assexuada por meio de estacas. Os frutos formados por estenoespermocarpia são  utilizados em programas de melhoramento genéticos de uvas apirênicas para a produção de novas cultivares com caracteres de interesse agronômico melhorados.